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Agora sou esposa, mãe, completa! Mas continuo minha... Sempre!
Se há coisa que adoro é o stresse do trabalho. Apesar de, quando me vejo nele, espernear, gritar, torcer, arrancar cabelos e bufar mais que um felino em tempo de guerra para acasalamento. Mas gosto. Vou para casa com aquele sorriso de guerreira, em fim de guerra, na tromba.
Mas se há coisa que odeio é, nesses momentos, andarem atrás de mim tipo carneirinhos. Falarem-me com voz de "enconados" e "nha-nhãs". ODEIO!
Se é guerra é para gritar, soltar a franga que há em nós, pular em frente à fotocopiadora e abaná-la como se assim ela tirasse cópias mais rapidamente, mandar com o "coise" do telefone contra o gancho, dizer "Cosa-se" quando ninguém ouve, mandar processos contra as prateleiras e dizer mal da vida.
Hoje foi um desses dias. E enquanto escrevo posso dizer que tenho papeis por todo o lado. Mal tenho espaço para o teclado. O rato está em cima da torre do computador, o telefone não o vejo e os processos são às dezenas.
Vim aqui tentar acalmar-me. A Dr.ª que conduz muito "bem" acabou de sair com a sua voz de "trecatreca" depois de ter ouvido de mim algo como "Oh Senhora, saia-me daqui por favor!!!".
Estou a tentar não morder o ecrã do pc com os nervos.
(É parecido...Está quase assim...)
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