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Agora sou esposa, mãe, completa! Mas continuo minha... Sempre!
Todos os que por aqui passam, que lêem com atenção e me "conhecem" um pouco, sabem de algumas coisas que fiz ha uns tempos. Não me arrependo, a ver se sei explicar, das minhas experiências, arrependo-me e isso já o disse várias vezes aqui, de ter puxado outras pessoas nessas viagens alucinantes. E arrepender-me-ia amargamente se nunca tivesse saído do "outro lado". Ou não tivesse a força para dizer "Eu NÃO!". Desde então que uso uma pulseira no braço. Atei-a com 3 nós e pedi a Deus para que fosse o ponto de viragem. Ou a cereja no topo do bolo da recuperação de uma queda que soube a tempo levantar-me dela.
Nos últimos tempos, tenho participado muito mais na educação da minha sobrinha, ou pelo menos tenho estado mais presente. Só temos 9 anos de diferença e não parecendo muito, nas experiências de vida reflecte-se bastante.
Nos miúdos de agora, fala-se mais depressa de drogas que de sexo. E numa das visitas diárias à casa nova da Tia J. que é uma "fixe", a minha sobrinha e eu palavra puxa palavra, chegámos à conversa "D". Tinha dito à minha irmã e à sogra dela que nunca falaria de mim porque achava que não era altura. Mas acabou por acontecer. Contei-lhe tudo e fiquei espantada quando me disse que já sabia porque tinha ouvido zum-zuns...
Disse-lhe que mal ela tivesse dúvidas que viesse ter comigo que eu explicava-lhe tudo. Não queria que perguntasse a pessoas que não soubessem. Que eu diria exactamente como eram as coisas.
E assim foi...
Por coincidência, ou não, encontrei, no fim de semana, este livro:
Sabia da existência mas nunca lhe tinha pegado. Estou a gostar bastante. Já o deveria ter lido há mais tempo. Claro que nunca cheguei nem a uma unha do pé da Christiane. GRAÇAS A DEUS! Neste momento quero que seja como mais um processo de nem sequer pensar no assunto com a importância que lhe dava na altura. Em que só queria e pensava naquilo.
Aconselho vivamente!
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