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Agora sou esposa, mãe, completa! Mas continuo minha... Sempre!
Já estou mais bem disposta uma vez que acelerei o trabalho de manhã e o mais importante já foi entregue. Como diz o meu querido e muito estimado patrão: "Mande logo o macaquinho para o seu respectivo galho." Que é como quem diz faça as coisas e entregue a quem tem de ser... Nas minhas palavras: "Entregar as merdunças que faço a quem compete tratar delas..."
Este fim de semana, mais uma vez, fui sair e, mais uma vez, cheguei tardissimo. VERGONHAAAAAAAAAA!!!!!!!!!
Não houve mini-maratonas mas houve ida à Igreja. E assim no Sábado ao fim da tarde, cair da noite, lá me dirigi com a minha "vizinha de cima" à Paróquia lá do sítio.
Gosto de ir à Igreja mas, (MAS!), sem qualquer tipo de obrigação. Vou lá, ouço e mantenho-me calada. Confesso que não sei aquelas rezas todas e confesso ainda que não faço os sinais de cruz e Pai Nosso e coisas que tais. Porque não aprendi, porque sempre fui educada pelo lado paterno que nada daquilo fazia sentido.
Lembro-me que o meu avô materno ralhava comigo e com o genro (meu pai) por estarmos sempre na galhofa na hora da missa. O meu pai era a pessoa mais engraçada para me fazer passar o tempo quando, em gaiata, achava aquilo tremendamente secante.
Riamos a bom rir quando o Padre bebia o vinho do cálice e o meu pai cochichava que era a parte que o Padre mais gostava uma vez que aquela barriga só podia ser mesmo de beber todo o santo dia.
Hoje tenho uma visão das coisas completamente diferente. Acredito que não estamos cá por acaso mas não concordo com aquilo que a Igreja nos diz. Para mim Jesus Cristo foi um homem perfeitamente normal simplesmente com uma veia visionária.
Eu sou muito espiritual (já devem ter reparado em alguns posts atrás ou no meu antigo blog). Falo muitas vezes no espirito porque acredito nisso. Acredito que não somos só esta massa física. Mas já estaria a alongar-me na conversa e teria aqui pano para mangas. E alem disso não quero entrar em campos desse tipo.
O que quero dizer com isto tudo é que prefiro ir à Missa, ouvir o que acho que deve ser sugado com naturalidade, com amor e acima de tudo sem deturpar mentes. Vou lá, sinto aquilo que me querem transmitir nas palavras e absorvo a sensação de paz do local onde estamos.
Se acredito em Deus? Acredito, MAS à minha maneira e com um toque da minha sensibilidade terrena e espiritual!
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